Locação de imóveis: 4 dores de cabeça que o corretor pode evitar

Atualizado em 04/11/2016 as 09:00
Tempo de leitura: 5min aprox.

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Imagine se seu cliente decide alugar um imóvel para, só depois, perceber que não tem as garantias necessárias ou notar que não deu a devida atenção a algumas responsabilidades. Nesse caso, as chances de o contrato ser rompido ou de sequer ser assinado aumentam bastante, não é mesmo? Por essas e outras, é importante que o corretor aja de forma preventiva em relação à locação de imóveis, antecipando e evitando dores de cabeça para ele, para o inquilino e para o proprietário. Mas como isso é possível? É o que você vai ver a seguir!

Elaboração incorreta do contrato

Uma das maiores dores de cabeça de um processo de locação de imóveis envolve a elaboração do contrato. Como o imóvel normalmente é alugado por um prazo de 30 meses, a definição correta desse documento é indispensável para a satisfação de todos os envolvidos. Para evitar que locador e locatário se desentendam, é possível elaborar um pré-contrato com o proprietário. Nesse documento devem ser expostas as condições desejáveis, que vão desde o valor do aluguel até o uso do imóvel. Caso surja alguma dúvida ou pedido de alteração, a redação pode ser modificada pontualmente, o que já adianta todo o trabalho.

Dificuldade de obtenção de garantias

Para proteger a imobiliária e o proprietário, exige-se que o contrato de locação de imóveis aconteça mediante a apresentação de garantias. Enquanto alguns demandam fiador, outros pedem seguro-fiança e assim por diante. E sabia que você, corretor, pode evitar a dor de cabeça de um contrato não formalizado pela falta de garantia? Para isso, basta que oriente o cliente em busca de um imóvel a providenciar a documentação o quanto antes. Com tudo já encaminhado, na hora em que o imóvel perfeito é encontrado, fica muito mais fácil, simples e rápido assinar o contrato e garantir a satisfação de ambas as partes.

Demora na busca por um imóvel

Outra dor de cabeça comum nesse contexto diz respeito à demora prolongada pela busca do imóvel ideal. Vira e mexe você precisa mostrar dezenas de opções para os cliente e eles não gostam de nenhum? Pois a verdade é que, na maioria dos casos, a situação ultrapassa a simples exigência, recaindo na falta de identificação do perfil do público. É papel do corretor, portanto, ouvir adequadamente o cliente e entender quais são suas reais necessidades. A partir daí, fica mais fácil procurar imóveis realmente alinhados com os interessados, aumentando as chances de sucesso.


Falta de orientação no processo

Se o inquilino não recebe a devida orientação, pode ficar com muitas dúvidas engasgadas sobre o que pode ou não fazer com o imóvel, bem como se as responsabilidades de IPTU e do condomínio são ou não dele, por exemplo. Da mesma forma, um proprietário que não é corretamente assistido não sabe o que pode e o que deve exigir do locatário. Tudo isso torna a relação de locação mais difícil, ampliando as chances de rompimento precoce do contrato. Para evitar esse tipo de problema, o melhor é que o corretor aja de forma a orientar o cliente, garantindo que todos fiquem cientes de suas responsabilidades e direitos.

Como você viu, dentre as principais dores de cabeça que o corretor pode evitar em uma locação de imóveis entram questões relativas à dificuldade em elaborar o contrato até dúvidas que surgem de ambos os lados. Agindo preventivamente, o corretor não apenas aumenta suas chances de fechar negócios como também eleva as possibilidades de satisfazer locador e locatário.

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